O que fica da Copa São Paulo para as cidades que recebem as partidas?

Projeto Legado da Copinha entrega materiais esportivos para jovens de todas as sedes

Imagem: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

Imagem: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

A cada 25 de janeiro, o título da Copa São Paulo de futebol júnior costuma colocar um ponto final na competição. No entanto, desde 2023, a Copinha não termina no campeão.

Isso porque as cidades que hospedam jogos da competição recebem materiais esportivos para fomentar o futebol local entre cidadãos mais jovens. É o projeto Legado da Copinha, uma parceria entre a FPF (Federação Paulista de Futebol) e a Penalty.

Em 2023, ao todo, as 32 sedes em 30 cidades receberam 900 bolas de futebol modelo S11 R2 da Penalty, além de 320 cones de treinamento e 1728 coletes. A expectativa era de números semelhantes para 2024.

“Todo o material que recebemos está sendo usado nas equipes sub-13, sub-15 e sub-17. Com isso, proporcionamos o fomento ao esporte”, comemorou Clederson de Oliveira, o Nenê, administrador do Estádio Municipal Prefeito Gabriel Marques da Silva, em Santana de Parnaíba. Em 2024, a cidade recebeu pela terceira vez a Copinha, repetindo as experiências de 2022 e 2023.

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Para Bernardo Itri, vice-presidente de comunicação e marketing da FPF, a competição “tem essa vocação do fomento ao futebol, de movimentar dezenas de cidades e milhares de torcedores paulistas há mais de 50 anos”. “O Legado da Copinha é mais uma entrega para essas cidades que abrem os braços e recebem os clubes e atletas com tanto carinho”, completou.

“Cada município e seus projetos sociais conseguem se manter em atividade durante todo ano e não apenas no período de realização da competição”, destacou ainda Bruno Martins, coordenador de marketing da Penalty.

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